quarta-feira, 30 de julho de 2008

kkk!

OS EFEITOS DO RISO

Quando soltamos uma boa gargalhada, nem imaginamos de que forma estamos a ajudar o nosso organismo. Conheça o impacto que o riso têm no corpo humano:

CORAÇÃO
O ritmo cardíaco acelera. Em alguns casos, os batimentos podem atingir 120 pulsações por minuto — em repouso, o coração tende a bater, em média, 70 vezes por minuto. Quando a pulsação aumenta, existe mais sangue a circular pelo organismo, o que provoca uma maior oxigenação dos tecidos.

PULMÕES
Durante uma gargalhada, a absorção de oxigênio pelos pulmões aumenta. A inalação de ar é mais profunda e a expiração mais forte. Com a maior ventilação pulmonar, o excesso de dióxido de carbono e vapores residuais é eliminado, promovendo uma «limpeza».

MÚSCULOS ABDOMINAIS
Os músculos mais trabalhados durante uma gargalhada são os abdominais. Os movimentos funcionam como uma espécie de massagem para o sistema gastrintestinal, melhorando a digestão.

VASOS SANGUÍNEOS

Com o maior bombeamento de sangue promovido pelo coração, os vasos sanguíneos dilatam-se, originando uma redução da pressão arterial.

SISTEMA IMUNOLÓGICO
Durante a gargalhada, os níveis de hormônios do stress baixam. Com menos cortisol e adrenalina a circularem no organismo, o sistema imunológico fortalecem-se. Produzidas nos gânglios linfáticos e na medula óssea, as células de defesa do organismo não só aumentam em quantidade como também se tornam mais ativas. De destacar os linfócitos B, responsáveis pela produção de anticorpos, e os linfócitos T, que detectam vírus ou bactérias. Além destes, são também importantes a imunoglobina A, um anticorpo essencial no combate às infecções do foro respiratório, e as células NK (natural killers), que permitem destruir as células cancerígenas.

Fonte: www.brincatrapos.org

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Correndo Risco


Correndo Risco é um projeto da TRUPE.DE.RISCO que promove o encontro entre palhaços em intervenções livres.





sábado, 19 de julho de 2008

Ser Palhaço

Ser Palhaço

Ser palhaço é ter a capacidade de descobrir o riso, de partir na busca do inusitado, ávido por novos ares, por diferentes pontes, por mares e terras nunca vistos. É encontrar alegria, onde todos, antes, só viam a desventura, a aflição, o sofrimento.

Ser palhaço é trazer dentro de si a sublime arte de encontrar uma melhor forma de ver a vida, de superar as barreiras, de plantar o sorris
o na face de quem tão-somente ofertava caras e caretas, jeito de poucos amigos.

Ser palhaço é trajar a roupagem do não-posto, desfraldar o não-visto, arrancar a carapuça de quem se esconde por detrás da mediocridade, do comodismo, da mesmice.

Ser palhaço é não ter medo de bancar o bobo, de perguntar o ainda não inquirido, de tocar em pontos, na aparência, fortes, mas na essência frágeis, castelos de areia de caducas certezas. É possuir a habilidade de troçar do espúrio, do preconceito, dos falsos doutos.

Ser palhaço é fazer rir, mesmo que dentro do peito a tristeza insista em querer morar, pois sabe que é preciso viver, é necessário, e imprescindível, brincar. Todo verdadeiro palhaço labuta, incansavelmente, para que os outros caminhem melhor.

Ser palhaço é morar no alto do picadeiro da vida, pintar o ro
sto com a máscara da verdade, apesar do enganoso disfarce do engraçado. É lambuzar de colorido o corpo para explorar o exótico, forma de romper limites, de regar venturas, de colher felicidade.

Ser palhaço é ser ciente de que a
humildade é companheira da alegria, que no fundo de todos nós mora uma criança, que, caso seja desperta, passará a reinstalar seu reinado na face das cidades, a cultivar roseiras de criatividade no colo cinza dos dias, a ofertar auroras na casmurrice da rotina insana.

Ser pa
lhaço é respeitar a platéia, cliente maior de quem faz o show. É apenas se dar por satisfeito quando o riso brota, a gargalhada ecoa, e o mundo no entorno volta a luzir.

Ser palhaço é detestar as patuscadas dos incompetentes, as piadas dos desleais, o esbulho dos caretas, a mau caratice dos incompetentes. É dar pontapés no traseiro dos corruptos, artistas sem graça que insistem em ocupar o teatro de nossos dias. Para estes, reservemos calorosas vaias.

Ser palhaço é ter o engenho de nos brindar com um q
uinhão de felicidade. Pois são homens e mulheres que nos fazem cada vez mais sonhadores; enfim, nos tornando uma comunidade de esperança, de Gente mais Gente. Hoje tem espetáculo? Tem sim senhor.


E agora, Ronald?



sexta-feira, 18 de julho de 2008

Clowns ou palhaços?

Clowns ou palhaços?
Silvana da Costa Alves

"O nariz do palhaço é a menor máscara do mundo, a que menos esconde e a que mais revela."


Todo mundo já se emocionou diante de um clown, mesmo sem saber. Clown não é simplesmente um personagem ou um estilo teatral, uma linguagem. Clown é um estado de espírito. Muitas pessoas são verdadeiros clowns em seu cotidiano sem percebê-lo. O clown é puro, ingênuo e, por isso, muitas vezes engraçado, o que nos leva – vez ou outra - a confundi-lo com outros palhaços. Ao pé-da-letra a tradução do idioma inglês nos diz isso: “rústico, rude, torpe, indicando depois quem com artificiosa torpeza faz o público rir. É o nosso palhaço.”1 Mas é preciso compreender as sutis diferenças entre palhaço e clown. Vários autores diferem quanto a estas sutilezas, porém o público interessado poderá tirar suas próprias conclusões, pois mesmo dentro de uma definição, há variáveis.


Palhaço é aquele que vemos nas ruas, nas feiras. Clown está mais ligado ao palco, à arena do circo. O clown é a sombra, o instinto, parte irracional do homem, o enganado e o enganador. No teatro, quando falamos em clown, lembramos primeiro da menor máscara física que existe: o nariz. A partir do foco que ela nos dá seguimos o olhar muitas vezes ingênuo do clown. Mas ela não é parte indispensável da linguagem, pois, como já foi dito, nem percebemos quando um clown está à nossa frente no trabalho, na família, no teatro. Ele simplesmente nos envolve.


Algumas vezes engraçado, noutras patético. Fazendo rir. Como a família italiana Colombaioni, que saiu do circo e, geração após geração, formou clowns dentro e fora da família. Abandonaram a caracterização ‘esteriotipada’ daqueles que se dizem clowns. E continuaram comovendo. Carlo Colombaioni diz que em muitos lugares tratam o clown como um idiota, mas que é um equívoco, pois ele é uma pessoa mais inteligente que as outras. Também é comum se ouvir falar do ‘clown de fulano’, ciclano dizer que não achou ainda “o seu clown”. Por que o clown é o ator nu, sem subterfúgios, sem ‘máscaras’ preparadas de piadas prontas. Ou seja, achar o clown em si é encontrar o humor sem trapaças, colocar em jogo a si mesmo, sem medo do ridículo, sendo autêntico. Honesto. Verdadeiro. Com vontade e muita concentração. É necessário estar atento o tempo todo e de maneira humilde fazer rir, construindo pontes entre as pessoas. Sem medo de ter perdido tempo. Ora, como fazer isso se não for inteligente? Por todos estes motivos, diz-se que não há maneira de uma escola ensinar verdadeiramente a “técnica de clown”. O que podemos aprender são exercícios que nos ajudem em sua construção, como mímica, acrobacia. Técnicas circenses que nos ensinem a dominar nosso corpo e tê-lo como aliado. Precisão ao manusear objetos, instrumentos, realizar acrobacias.


O erro preciso faz graça! O exercício constante da inteligência e da percepção, aguçando-as ao máximo é condição sine qua non! Alguns aliam a performance física ao texto ingênuo do clown, como Grock, um suíço que fez história se apresentando até para realezas européias, o russo Popov, ganhador do Golden Clown of Monte Carlo, maior prêmio mundial na área, ativo aos quase 80 anos de idade e o também suíço Dimitri.


O cinema e a televisão de várias épocas também já nos trouxeram belos exemplos, como Charles Chaplin com seu “Carlitos”, o próprio Rowan Atkinson com Mr. Bean, Jerry Lewis e “O Gordo e O Magro” (o norte-americano Oliver Hardy e o britânico Stan Laurel respectivamente). Estes últimos, aliás, são o mais famoso exemplo das divisões dentro do clown, entre famosos e pouco conhecidos de diversas épocas. Curiosidade: Laurel (o Magro) foi substituto de Charles Chaplin em 1910, na Cia de Fred Karno, em sua primeira turnê pelo EUA. O Magro era o clown “augusto” e o Gordo o “branco”. Enquanto o ‘augusto’ é ingênuo, puro e obediente, o ‘branco’ nos traz a inteligência, elegância que se propõe de maneira moralista e por isso, nos conduz muitas vezes ao lado negativo de uma questão. O ‘augusto’, então, torna-se o professor, os pais, o belo, o que SE DEVE FAZER. “Essa é a luta entre o orgulhoso culto da razão, onde o estético é proposto de forma despótica, e o instinto, a liberdade do instinto.”2 Há uma singela e bonita seqüência da série, quando onde o Gordo precisa de fogo. O Magro, ingenuamente, estala os dedos e do polegar surge uma chama como num isqueiro. (Quando não sabemos que algo é impossível, podemos alcançá-lo, como o besouro que voa, apesar de os conhecedores de aerodinâmica dizerem que isso é impossível). O Gordo fica abismado e diz que aquilo é impossível, o desafia a fazer de novo e novamente se faz a chama. Ele então explica que é impossível e convence o Magro de que aquilo não existe e este não o faz mais. Mais tarde o Gordo, escondido, fica estalando os dedos na tentativa de realizar a proeza. Aqui percebemos um pouco das características do ‘branco’ em relação ao ‘augusto’. O primeiro procura explorar o ‘augusto’ e de modo geral é malvado com ele. Do ponto de vista humano, poderia se imaginar uma pequena revanche, pois o ‘branco’, muitas vezes, é considerado a escada pra graça do aparentemente simplório clown ‘augusto’.

Augusto – tenho fome.
Branco – tens dinheiro?

Augusto – não.

Branco – então não tens fome.


Fellini foi pródigo em exemplos de um e outro quando preparava seu “CLOWNS” para a televisão em 1970. Uma seqüência imaginada mas nunca rodada era aquela em que as pessoas na rua assumiriam os papéis de “augusto” e “branco” assim como pessoas célebres vistas pelo olhar ‘clownesco’ do diretor naquele momento. Para ele, Picasso era um augusto triunfal. Mussolini e Hitler eram augusto e branco, respectivamente. Freud e Jung, branco e augusto. Cotidianamente, os ‘brancos’ assustam as crianças, pois têm traços duros, sobrancelhas carregadas e competem pelo traje mais luxuoso, retratando a família burguesa, enquanto os ‘augustos’ sequer podem mudar de roupa, retratando mendigos esfarrapados, as crianças dentro da família, os oprimidos.
A mãe que faz o filho mostrar alguma habilidade diante de visitas representa o ‘branco’ se aproveitando do ‘augusto’.
Arrelia e Pimentinha, Piolim, Carequinha. Dificilmente alguém nunca ouviu falar nestes ícones da alegria no Brasil que fazem parte da história do circo no país, mote de várias pesquisas e livros. Nosso cinema e televisão também trouxeram ao público nomes como o Jeca Tatu de Mazzaropi, Grande Otelo, Golias, Os Trapalhões (Dedé, Didi, Mussum e Zacarias - aqui se observa facilmente brancos e augustos). Palhaços e clowns daquelas e desta época lutavam e lutam diariamente, pela manutenção da dignidade de seu ofício assim como muitos grupos e artistas teatrais estudam técnicas, ensaiam, buscam em si o dom inerente do clown: fazer rir. Desconhecida de grande parte do público leigo, nossa história circense e teatral na melhor tradição de palhaços mundo afora, teve gerações de diversas famílias cujos protagonistas levaram diversão e alegria a vários cantos do Brasil.

Hoje, atores e atrizes utilizam o tempo da piada do palhaço na composição de personagens patéticos e até dramáticos no intuito de envolver sua platéia.
Um verdadeiro clown faz rir de si mesmo e não à custa dos outros. Ser clown é uma filosofia de vida pra um artista. “Cada um tem sua pequena filosofia... A minha é não poder conceber meu trabalho senão como um clown honesto e verdadeiro: sua atitude e seu caráter transmitem-se através de sua arte, portanto é interessante tentar mostrar-se humano, gentil, com humor. Minha vida, meu ofício, tudo está no mesmo saco!” 3. A maioria atua até o último sopro de vida, como o catalão Charlie Rivel, que em seus últimos anos, era maquiado por sua filha e fazia rir com gestos lentos, limitados pela idade avançada e o paulista Picolino felizmente bastante festejado e homenageado. Mesmo quando se retira de cena, o palhaço dá uma lição de vida e perseverança e talvez por isso se diga que, dentro das artes cênicas, fazer rir é uma arte à parte.





1. Alfredo Panzini, em seu Diccionario moderno.
2. FELLINI: In "Fellini por Fellini", L&PM Editores Ltda., Porto Alegre, 1974, Tradução de Paulo Hecker Filho.
3. DIMITRI : In "Clowns & Farceurs", Ed. Bordas, Paris, 1982, p. 36-37. Tradução de Roberto Mallet

Para saber mais:
Mundo Clown

O Gordo e o Magro

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Agenda


08/08
- Chá de Panela Ana Flávia & Marlus

11/09
- Chá de Panela Ana Camila & Faustinho

03/10 - Festa de Casamento Juliana & Leonardo

13/12 - Festa de Aniversário Afonso

22/12 - Natal da Giulia

terça-feira, 1 de julho de 2008

Palhaços / Atores




PALHAÇOS
(por ordem Alfabética)



Nome: Alfinete.
Idade: Prefiro não falar sobre esse assunto.
Cidade: Triângulo das Bermudas Rasgadas ou o Vale Perdido
Estado: Gasoso (Dependendo do que comeu) 



Alfinete. Experiente, solteiro, sem compromisso. Um cara "cabeça". Pessoa fina, por motivos óbvios, de mente aguçada e amolada. Rapaz de ponta e meia ponta. Adora pregar e prender peças, nos outros. Alfinete é filho da Mãe, que até hoje faz questão de mimar o filhote: “Ele não é um pintchinho amarelinho?”. Seu rostinho baby-face não deixa dúvidas de que acabou de sair das fraldas. Sem falar no olhar inocente de: "Alguém peidei não sei quem fui". Aromas e essências a parte, Alfinete é calmo, mas uma vez ameaçado, sofre a mutação "fura-olho-gordo" e se transforma num T-Rex caso alguém faça chacota de sua aparência. (O Tyrannosaurus rex era carnívoro e bípede, alcançava até 60 km/h e seu crânio media 1.5 m – Qualquer semelhança é mera coincidência). Alfinete é de cor branca, muito branca, extremamente branca. Seu bronze, moreno palmito, é apreciado por diversas palmeiras (o que o deixa bobo). Hoje em dia freqüenta a clínica "10bronzeamento artesficial" e sua pesquisa baseia-se no desenvolvimento da invisibilidade através da carência de melanina no seu corpinho.

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Rafael Protzner


Ator/Palhaço – Formado pela Escola de Educação Básica e Profissional Centro Teatro Universitário/UFMG. Foi Membro do grupo: “EXCÊNTRICA CIA. DE TEATRO” (membro fundador - 2006/09). É membro dos grupos: “TRAMPULIM”, desde 2008 e “TRUPE MARIA CUTIA”, desde 2008. Atuou no Programa Pólos de Cidadania/UFMG como ator, diretor e oficineiro da “TRUPE A TORTO E A DIREITO” (2007/08/09). Deu aulas de Teatro para crianças na escola Athena Educação Infantil – Rede Pitágoras (2009). Atuou no espetáculo "Match de Improvisação" da UMA CIA. DE TEATRO (Liga Profissional de Improvisação Mineira), com temporadas em Belo Horizonte (2006/07) e festival de Inverno/UFMG – Diamantina (2007). Participou como ator/improvisador no 2º Campeonato Carioca de Improvisação (Teatro-Esporte) promovido pela CIA. DE TEATRO CONTEMPORÂNEO (Rio de Janeiro – 2006). Atuou como ator no vídeo/performance “Unus Mundus”, da artista plástica Cinthia Marcelle (2006). Dirigiu três montagens cênicas infantis de formatura da escola Instituto Sementinha (2006/07/08). Convidado duas vezes para o "Menor Festival de Palhaços Mineiros do  Mundo" (DOUTORES DA ALEGRIA/BH – 2008/09). Em sua formação (oficinas/cursos/workshops) estudou e/ou trabalho, entre outros, com Zé Walter Albinati (Cia. Luna Lunera - BH), Mariana Muniz (EBA/UFMG), Ricardo Behrens (LPI - Argentina), Fernando Limoeiro (Teatro Universitário - BH), Borja Cortés e Jorge Rueda (Impromadrid - Espanha), Fabio Butera (Teatro Proskenion - Itália), Fernando Yamamoto e Marco França (Clowns de Shakespeare - RN), Esio Magalhães e Tiche Vianna (Barracão Teatro - SP), Fernando Escrich (Doutores da Alegria - SP), Jesus Díaz (Orquesta Lavadero – México), Ingrid Dormien Koudela (ECA/USP), Enrique Diaz, Emílio de Mello e Mariana Lima (Cia. dos Atores - RJ). Tem atuado como ator e palhaço em intervenções e apresentações em eventos.



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Nome: Mirabella Bolante
Idade: Ai, que falta de educação!
Cidade: Mirabópolis
Estado: Crítico

Mira, que bella! Mirabella... Meiga, carinhosa, alegre, simpática, comunicativa e bonita... Parece mais uma brabuleta. Gosta especialmente de crianças porque são do seu tamanho, e de homens porque são do seu número. Participa ativamente das reuniões do M.C.M.T.O².D.M.P. (Movimento-contra-mocréias-tira-o-olho-do-meu-pitel), por acreditar que todas as mulheres do planeta além dela são mocréias e não têm o direito de estragar suas paqueras. E por falar em paquera, Mirabella está sempre pronta para flertar... Mira de um lado, mira do outro e ah! Lá está ele, um mancebo galante exatamente como nos seus sonhos! Uma piscadela e lá vai ela para o abraço. Mas cuidado! Ao abraçá-la forte duas coisas podem acontecer: ou o seu coração de geléia de morango-vermelho-paixão derrete ou... ela solta um pum. Mas depois pede desculpas, claro, por ser uma pessoa muito fina e educada da alta sociedade mirabópunzense.
Mirabella gosta de mirar as coisas bellas à sua volta, e quando canta faz tudo ficar mais bello ainda. O seu maior sonho é conseguir girar o braço para a direita e o pé para a esquerda ao mesmo tempo. Dedica-se fielmente a isso diariamente.


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Bella Marcatti – Atriz/Palhaça – Formada na Escola de Educação Básica e Profissional Centro Teatro Universitário (UFMG), em Belo Horizonte. Atuou pela Liga Profissional de Improvisação de BH, sob direção de Mariana Muniz. Trabalhou como atriz em campanhas de teatro educativo, sob direção de Fernando Limoeiro. Foi membro da Trupe A torto e a Direito (Programa Pólos de Cidadania/UFMG), sob coordenação de Fernando Limoeiro. Atuou como atriz e diretora em espetáculos escolares do Grupo Dosode sob supervisão de Leonardo Lessa (Teatro Invertido). Dirigiu e atuou em montagens cênicas infantis de formatura das escolas Santa Maria Nova Suíça, SEAG e Instituto Sementinhal. Deu aula e dirigiu espetáculos na APAE-Ibirité para pessoas com necessidades especiais. Trabalhou como locutora do bloco Brumas no Teatro no programa Brumas de Inverno da rádio 104,5 UFMG Educativa sob supervisão de Geraldo Octaviano. Em sua formação (oficinas/workshops) estudou com Ignacio Soriano e Raquel Racionero (ImproMadrid - Espanha), Fabio Butera (Teatro Proskenion - Itália) Fernando Yamamoto (Clowns de Shakespeare - RN), Fernando Escrich (Doutores da Alegria - SP), Ingrid Dormien Koudela (ECA-USP), César Augusto e Marcelo Olinto (Cia. dos Atores – RJ), Ivaldo Bertazzo. Tem atuado como atriz e palhaça em intervenções, apresentações livres em eventos e campanhas publicitárias.

"chácomigo"

Está cansado(a) das mesmas brincadeirinhas algumas vezes sem graça de Chá de Panela? Quer alguma coisa surpreendentemente diferente para a festa do casal?


VOCÊ ESTÁ NO LUGAR CERTO! NÃO É PALHAÇADA!

"chácomigo" é uma apresentação de palhaço (particular) feita em Chás de Panela. Criada a partir das características de cada casal.


sinopse


Alfinete e Mirabella estão trabalhando na festa, quando surge uma oportunidade única em suas vidas. Mas mal sabem eles que cairam nas armadilhas do amor e vão ter que encarar de frente o temível e arriscado matrimônio conjugal, no qual se passam por noivo e noiva, vivendo particularidades da história de cada casal. Com a 'ajuda' de um CONTROLE REMOTO DA SITUAÇÃO, Alfinete e Mirabella descobrem o segredo do bom relacionamento e estão aptos para realizarem a maior bobagem no seu Chá! Vai uma xícara?

proposta


O processo inicia-se quando recebemos as características do casal. Como é isso? A pessoa que nos contrata também trabalha! Após entrar em contato conosco, o nosso 'cúmplice' fica encarregado de preencher uma ficha e coletar informações dos pombinhos. A partir daí, criamos um roteiro inédito e personalizado para que o casal e demais convidados se identifiquem com as palhaçadas da vida, ou com a vida dos 'palhaços'. A idéia central das "bobagens" é tratar a vida e os acontecimentos dos futuros-recém casados na visão brincada e ridícula do palhaço. (Distorcendo, desconstruindo e/ou ampliando as situações da vida dos noivos). Usamos as curiosidades, casos interessantes e fatos marcantes do casal para rechear a trama. Existe um tempo limite para a criação, ou seja, é necessário que a pessoa interessada no nosso trabalho entre em contato conosco com, aproximadamente, três semanas de antecedência ou mais. Para que tenhamos tempo de coletar as informações, escrever o texto, e ensaiar.


histórico


Em 2007 recebemos a ligação de uma pessoa que nos fez a seguinte pergunta: "Vocês fazem apresentação em Chá de Panela". E nós respondemos, sem nenhuma hesitação: "...Mas... é claro que fazemos" (sem saber o que iríamos fazer).A partir daí, começamos a inventar esse trabalho que já teve várias caras e formas, e que hoje possui a melhor estrutura desde o seu início, mas sempre, e, necessariamente falando de AMOR, no caso o amor mais bobo do mundo (no bom sentido).



NOSSOS CASAIS

Alessandra & Fred (29.09.2007)

Ana & Wanderson (26.01.2008)

Juliana & Fabrício (31.05.2008)

Adriana & Marcelo (22.06.2008)

Tereza & Caio (05.07.2008)

Izabela & Bruno (09.08.2008)

Renata & Daniel (08.11.2008)

Érica & Bruno (28.03.2009)

Júnia & Jorge (04.04.2009)
[x]
Roberta & Rodrigo (18.04.2009)

Florence & Gustavo (21.06.2009)

Camila & Bento (18.07.2009)
[x]
Ana Flávia & Marlus (08.08.2009)
[x]
Ana Camila & Faustinho (11.09.2009)
[x]
Juliana & Léo (03.10.2009)


ficha técnica

Concepção: DUPLA.DE.RISCO
Dramaturgia, produção, direção e atuação: Bella Marcatti e Rafael Protzner
Edição de áudio: Rafael Protzner
Fotos: Paula Brandão / Diego Stehling